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Pesquisa revela ganho funcional em idosos a partir de exercícios multicomponentes

O envelhecimento é um processo que acarreta mudanças fisiológicas e que alteram a vida diária. A população idosa vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, e este fato vem ocorrendo desde o século XIX nos países desenvolvidos. Nestes países, o envelhecimento populacional vem sendo acompanhado pelo desenvolvimento econômico, que proporciona melhora na qualidade de vida em diversos setores, tais como saneamento, alimentação e moradia.

No Brasil, o aumento da população idosa é evidente. Dados do IBGE apontam que no ano 2000 a população brasileira com idade superior a 60 anos era de 15 milhões de pessoas, o equivalente 8,6% da população. Estima-se que nos próximos 20 anos o Brasil terá 13% da sua população classificada como idosa. Por isso, existe grande preocupação por parte dos profissionais em buscar estratégias para prevenir ou minimizar os déficits decorrentes do envelhecimento.


A inatividade física ou sedentarismo é um agente agravante de perdas fisiológicas que intensificam os déficits relacionados ao envelhecimento. O sedentarismo é um fator determinante para a sarcopenia relacionada ao envelhecimento, pois idosos com menor grau de atividade física apresentam menor massa muscular e consequentemente, incapacidade física podendo ocasionar maior propensão a quedas.


Resumo da pesquisa

Introdução: O envelhecimento como processo progressivo e irreversível é comum a todos os seres vivos, trazendo diminuição nas condições física, fisiológica, psicológica e social. Em idosos estas perdas podem causar comorbidades, resultando em incapacidade funcional de realizar atividades de vida diária e aumentando o risco de quedas. Sabe-se que a atividade física ou exercício físico é uma ferramenta muito importante no combate dos declínios físicos e cognitivos para promover a saúde de idosos.

Objetivo: Examinar o potencial de um programa de exercícios físicos e cognitivos desenvolvidos de maneira combinada para melhorar a capacidade funcional de idosos.

Métodos: Participaram 26 idosos, independentes e de ambos os sexos, todos voluntários. Foi determinada a velocidade média da marcha com e sem obstáculos, repetições de sentar e levantar, tempo de reação, força de preensão manual e estado mental. As medidas foram feitas pré e pós uma intervenção de quatro meses que incluiu um programa de exercícios físicos e cognitivos e realizados em grupo.

Resultados: Todas as avaliações mostraram melhoras após a intervenção.

Conclusão: Os resultados sugerem que o envolvimento com o programa de intervenção em atividades físicas beneficiou os idosos participantes nos aspectos físicos e cognitivos, melhorando a funcionalidade de idosos.


Por: educacaofisica.com.br

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